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REFLEXÃO - Módulo I - Políticas Inclusivas e Medidas Educativas para Alunos com NEE

Apesar de ainda não ter muita experiência e prática, pois sou apenas estagiária, posso referir que a escola, como instituição, e os profissionais que nela trabalham, devem ser agentes de socialização e inclusão, na medida em que desempenham um papel fulcral na vida dos jovens com necessidades educativas especiais, quer a nível de desenvolvimento de competências académicas, quer a nível do desenvolvimento de competências de autonomia e desenvolvimento pessoal e social.A pequena experiência que tenho permite-me referir que é essencial, apesar de todas as leis existentes para orientar práticas educativas, que os profissionais de educação especial que vivem diariamente com crianças com NEE, saibam dar-se por inteiro sem nenhuma barreira e preconceito. A meu ver, só poderá haver inclusão quando não existirem “barreiras humanas”.Assim, e tendo por base, o Decreto-Lei n.º 3/2008 a escola e, essencialmente, os profissionais devem ser capazes de desenvolver nos alunos com necessidades educativas especiais, competências cognitivas e socio-afetivas adaptáveis aos mais diversos contextos e situações que a sociedade impõe, assim como contribuir para a formação de membros independentes e ativos na sociedade.

Comentário - Módulo II - Acessibilidade Web e Tecnologias de Apoio

As barreiras motoras são muitas das vezes ultrapassáveis com pequenas aplicações e equipamentos informáticos. Apesar de não ter experiência com alunos com NEE e não estar ambientada com estas tecnologias que podem ser utilizadas em favor dessas limitações (por vezes só motoras), é de meu conhecimento que o Windows tem ferramentas de facilidades de apoio (por exemplo: teclado no ecrã, narrador, reconhecimento de voz, entre outras) que podem fazer toda a diferença no ensino/aprendizagem de conteúdos programáticos por parte de alunos NEE.

 

No entanto, na minha opinião, por falta de conhecimento ou falta de experiência nesta área, penso que estas ferramentas de facilidades de apoio do Windows não são muito exploradas para potenciar a aprendizagem, desenvolvimento e autonomia das crianças e adolescentes com NEE.

Reflexão - Módulo III - Desenho Universal da Aprendizagem

      A Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner diz-nos que as pessoas, como seres diferentes e únicas, desenvolvem tipos de inteligência mais apurado de que outras. As inteligências definidas pelo autor acima referido são as seguintes: Lógica, Linguística, Corporal, Naturalista, Intrapessoal, Interpessoal, Espacial e Musical.

 

Comentário resultados do QUESTIONÁRIO VARK

 

      Na minha opinião o meio sociodemográfico e económico contribui em grande parte, a par da influência genética, no desenvolvimento e na supremacia de uma das inteligências de Gardner. O meu modelo de aprendizagem preferido, resultante do Questionário VARK, com base na teoria das Inteligências Múltiplas, é a exposição oral seguidamente da aprendizagem cinestésica. De fato eu gosto de aprender através das exposições orais (apelativas e com conteúdo). O fato de ouvir experientes a falar de determinados assuntos consegue ser apelativo e ajuda a fixar melhor determinados conhecimentos.

 

      No caso de crianças com Necessidades Educativas Especiais, na minha opinião, o modelo de aprendizagem mais eficaz é o que se baseia na inteligência corporal ou cinestésica, pois os alunos têm necessidade de manipular com os seus membros do corpo objetos didáticos que os ajudem a perceber e aprender determinados conhecimentos.

 

 

Comentário - Módulo III 

 

A meu ver o método utilizado ao longo de todo o meu percurso escolar, foi sempre uniformizado, ou seja, sempre se baseou na exposição teórica e expositiva dos conhecimentos. Considero que não houve uma adaptação dos modelos de aprendizagem aos diversos alunos, desprezando as dificuldades que fossem sentidas. 
Na minha opinião, o meio sociodemográfico e económico contribui em grande parte, a par da influência genética, no desenvolvimento e na supremacia de uma das inteligências de Gardner. Esta teoria é importante, na medida em que permitiu verificar diferentes tipos de inteligências e a par disso, melhores métodos de aprendizagem adequados às pessoas com predomínio em diferentes inteligências. Assim, esta teoria permiti o desenvolvimento da educação de cada um, se forem utilizados métodos eficazes com as pessoas com predominância em determinada inteligência, os resultados escolares serão diferentes, para melhores.

Comentário - Módulo IV - Recursos Educativos Abertos Acessíveis

      Não tenho muito conhecimento de Recursos Educativos Abertos Acessíveis (e vim a adquirir esse conhecimento maioritariamente através deste MOOC), mas o que mais conheço e utilizo é o Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP, http://www.rcaap.pt/), para fazer pesquisas científicas na área de psicologia. Durante o meu período académico foi-me bastante útil para pesquisar artigos científicos e dissertações com base à realização de trabalhos para as várias disciplinas. Na minha opinião, os recursos educativos abertos são de grande utilidade e contribuem para a instrução e educação de todos nós. Cada vez mais é importante haver um partilha de conhecimentos a que todos têm acesso, para o crescimento e desenvolvimento do Homem. 

     É necessário haver uma partilha da sabedoria de cada um para haver uma maior instrução e conhecimentos das áreas de interesse de cada um!

 

      Quanto à experiência da realização deste MOOC foi, sem dúvida, muito boa, na medida em que adquiri bastantes conhecimentos sobre as tecnologias que podem estar a disposição de alunos NEE e sobre recursos educativos abertos acessíveis. Nunca tinha realizado um MOOC, mas gostei muito e estou disponível para novas oportunidades sobre outros temas. 

      Deixo um artigo do Público que fala um pouco dos MOOC (Massive Online Open Courses) .

Comentário ao trabalho de Anabela Campus: A Intervenção Assistida por Animais - uma outra perspetiva de atuação no autismo

      Escolhi este trabalho para fazer o meu comentário, uma vez que se trata de uma temática relacionada com a minha área de formação e porque é essencial estarmos sempre atentos a novas intervenções que possam ajudar no desenvolvimento biopsicosocial do ser humano.

      O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento, uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas).

De fato concordo com a autora do trabalho, em que refere a necessidade de uma intervenção multidisciplinar na intervenção do autismo. Os animais podem ser uma alternativa à intervenção convencional, ajudando no desenvolvimento de ooportunidades para a motivação, educação e benefícios terapêuticos que, comprovadamente, melhoram a qualidade de vida dos destinatários. A companhia dos animais reduz o stress, obriga a assumir responsabilidades, estimula a interação e competência social, diminui a tensão arterial.

 

Animal de Terapia

  • Atua como ferramenta ao serviço do terapeuta

  • É um método para fomentar a comunicação

  • É um catalisador de emoções

  • O terapeuta utiliza indiretamente a relação que se estabelece com o animal

  • Enriquece uma intervenção terapêutica mas nunca substitui nenhuma terapia 

 

      Em todas as intervenções é utilizada uma dupla (cão/guia). O guia é um técnico de terapias assistidas por animais que tem formação no manuseamento e treino do cão. Cabe ao guia o controlo total do animal bem como assegurar que o mesmo faça as ações que lhe são pedidas de forma a ir de encontro ao pré-estabelecido com o profissional de educação sendo este o responsável pelo desenrolar de toda a atividade com o individuo.

É necessário que nas terapias haja uma atenção às necessidades específicas de cada um, para que se possam adequar as estratégias e adequações das aprendizagens. Particularmente na intervenção assistida por aninais podem ser vários os animais "terapeutas": cão (cinoterapia), gato, cavalo (hipoterapia), burro (asinoterapia), patos, hamsters, golfinhos (delfinoterapia)entre outros.

 

      Face às particularidades das crianças com autismo, é necessário desenvolver novos estudos que verifiquem a eficácia de intervenção assistida por aninais. Porém, na minha opinião é de todo benéfico, para qualquer criança o contacto com animais.

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Comentário Módulo I

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